sábado, 10 de dezembro de 2011
Um conto de natal de Charles Dickens
memórias de um sargento de Milícias!
Memórias de um Sargento de Milícias surgiu como um romance de folhetim, ou seja, em capítulos, publicados semanalmente no jornal Correio Mercantil, do Rio de Janeiro, entre junho de 1852 e julho de 1853. Os folhetins não indicavam quem era o autor. A história saiu em livro em 1854 (primeiro volume) e 1855 (segundo volume), com autoria creditada a “Um Brasileiro”. O nome de Manuel Antônio de Almeida aparecerá apenas na terceira edição, já póstuma, em 1863.
http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/literatura/materia_413965.shtml
Livro Senhora de José de Alencar
Senhora é um dos romances do escritor brasileiro José de Alencar. Foi publicado em 1875.
Na narrativa do livro o autor mostra a hipocrisia da sociedade daquela época.Segundo Império. Através do romance entre Aurélia Camargo e Fernando Seixas, ele leva o leitor a refletir a respeito da influência do dinheiro nas relações amorosas e principalmente, sua influência nos casamentos da época. O romance divide-se em quatro partes, que correspondem às etapas de uma transação comercial: O Preço, Quitação, Posse e Resgate.
Senhora é um dos meus livros favoritos! É super recomendado por mim!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Venda de e-book ultrapassa os impressos
A discussão já dura alguns anos: os livros eletrônicos tomarão o lugar das brochuras e das capas duras? Aparentemente, os e-books estão levando vantagem neste embate. Quando a Association of American Publishers(AAP) divulgou suas vendas do mês de fevereiro, as manchetes eram fáceis de se adivinhar: os e-books ultrapassaram os livros impressos em todas as categorias. Os livros eletrônicos se tornaram o formato da escolha da maioria dos compradores, ao que parece. Em janeiro, a AAP declarou que as vendas de e-books cresciam em uma taxa de 116% ao ano e que o mês de fevereiro apontou um crescimento ainda mais acelerado – 202,3% a mais em relação ao mesmo mês do ano passado.
As vendas de audiobook também continuam a aumentar. Seu comércio subiu até 37% no decorrer dos anos, em especial o mês de fevereiro deste ano, seguindo o mesmo padrão de desenvolvimento de janeiro. Esse aumento, juntamente com o avanço dos e-books, demonstram a mudança em nossos hábitos de consumo de livros: é evidente que estamos a “lendo” (ou ouvindo) onde quer que stejamos – no carro ou em qualquer dispositivo móvel.
Naturalmente, uma brochura sempre foi um “dispositivo móvel” o bastante, em seus próprios termos. Mas seu tamanho e peso não o salvaram da queda nas vendas. Os e-books se tornaram o número um em todas as categorias da publicação comercializadas em fevereiro, superando livros de capa dura, os de bolso etc, tanto para adultos quanto para crianças.
A AAP sugere que essas vendas acima do normal são uma continuação do comércio pós feriados (Dia de Ação de Graças e Natal), quando as pessoas compraram livros eletrônicos para carregar os e-readers que ganharam de presente. Se o caso é o não uma tendência que continuará depois da novidade dos “tech toys”, só constataremos com os próximos dados coletados durante o restante do ano.
Também vale a pena prestar atenção no seguinte fenômeno: não foram apenas as vendas de novos títulos, mas o interesse renovado dos consumidores em títulos já conhecidos, que haviam sido comprados na versão impressa, mas que foram adquiridos, novamente, no novo formato. Enquanto o entusiasmo na compra de livros possa parecer uma boa notícia para a indústria editorial, o burburinho sobre os livros eletrônicos não impediu a queda nas vendas globais. Até fevereiro, as vendas de e-books lucraram US $ 164 milhões.
Entretanto, as vendas de livros impressos, que ainda são uma parcela muito maior de receitas de publicações em geral, diminuiu em quase 25% (US $ 442 milhões). E talvez o e-readers acabem por estimular uma nova paixão pela leitura (e pela compra de livros, de qualquer formato). Tom Allen, CEO da AAP, adota um tom positivo sobre a notícia: “as pessoas amam os livros.” Talvez. Tomara!